O impasse deve recomeçar nesta sexta-feira dia 28 quando os professores da rede estadual devem fazer um ato público em frente a cada um dos núcleos regionais de Educação do Paraná.
A mobilização faz parte de uma campanha da categoria para que sua pauta
de reivindicações seja atendida, incluindo a implantação do piso
nacional do professor. Os docentes já marcaram o início da greve para 13
de março, caso o diálogo com o governo do estado não avance.
Segundo o Sindicato da categoria, haverá uma assembeia no dia 9 de março mas a paralisação só não ocorre se o governo apresentar uma proposta coerente em relação às reivindicações.
Reivindicações
Entre os itens da pauta de reivindicações, a APP-Sindicato destaca três como prioritários. Um deles é a implantação imediata do piso nacional dos professores. De acordo com a entidade, há uma diferença de 7,12% entre o que os docentes da rede estadual do Paraná recebem e o piso estabelecido nacionalmente.
A outra solicitação diz é que os professores possam dedicar 33% do período de trabalho à chamada hora-atividade (destinada a preparação de aulas e de provas, correção de trabalhos e programação pedagógica). “É um período que os professores vão se dedicar, dentro da escola, mas fora da sala de aula, a melhorar a qualidade do que é levado aos alunos”, disse o diretor da APP-Sindicato.
Por fim, a categoria reivindica a formulação de um novo modelo de assistência de saúde. Hoje, os professores são atendidos por meio do Sistema de Assistência à Saúde, classificado pelo sindicato como um modelo “precário e defasado”.
O sindicato também pede melhoria aos servidores das escolas. Na pauta, a APP pede que o governo reconheça a graduação e pós-graduações dos funcionários, e incorpore benefícios aos salários de acordo com a titulação.
Negociação aberta
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria de Estado da Educação informou que o diálogo com a categoria está aberto e o processo de negociação está ocorrendo de forma tranquila, com negociações periódicas, a cada duas semanas, em média. A pasta ressalta que todos os itens que constam da pauta de reivindicações dos professores estão sendo ponderados e analisados, inclusive, em conjunto com a categoria.
Segundo o Sindicato da categoria, haverá uma assembeia no dia 9 de março mas a paralisação só não ocorre se o governo apresentar uma proposta coerente em relação às reivindicações.
Reivindicações
Entre os itens da pauta de reivindicações, a APP-Sindicato destaca três como prioritários. Um deles é a implantação imediata do piso nacional dos professores. De acordo com a entidade, há uma diferença de 7,12% entre o que os docentes da rede estadual do Paraná recebem e o piso estabelecido nacionalmente.
A outra solicitação diz é que os professores possam dedicar 33% do período de trabalho à chamada hora-atividade (destinada a preparação de aulas e de provas, correção de trabalhos e programação pedagógica). “É um período que os professores vão se dedicar, dentro da escola, mas fora da sala de aula, a melhorar a qualidade do que é levado aos alunos”, disse o diretor da APP-Sindicato.
Por fim, a categoria reivindica a formulação de um novo modelo de assistência de saúde. Hoje, os professores são atendidos por meio do Sistema de Assistência à Saúde, classificado pelo sindicato como um modelo “precário e defasado”.
O sindicato também pede melhoria aos servidores das escolas. Na pauta, a APP pede que o governo reconheça a graduação e pós-graduações dos funcionários, e incorpore benefícios aos salários de acordo com a titulação.
Negociação aberta
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria de Estado da Educação informou que o diálogo com a categoria está aberto e o processo de negociação está ocorrendo de forma tranquila, com negociações periódicas, a cada duas semanas, em média. A pasta ressalta que todos os itens que constam da pauta de reivindicações dos professores estão sendo ponderados e analisados, inclusive, em conjunto com a categoria.
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